Novamente, Israel deixa os cidadãos brasileiros de fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar a Faixa de Gaza, desencadeando uma série de perguntas do governo brasileiro ao Egito acerca dos critérios de liberação. O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) busca entender por que os brasileiros permanecem na região, apesar de o Brasil ter sido o primeiro país a solicitar a abertura da passagem de Rafah.
Até a quinta-feira, apenas cidadãos de diversos países tiveram a autorização para ingressar no Egito via Gaza, incluindo Azerbaijão, Austrália, Áustria, Bulgária, Bahrein, Bélgica, Coreia do Sul, Croácia, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Indonésia, Jordânia, Japão, Macedônia, México, República Tcheca, Suíça, Sri Lanka e Chade. Mais de mil pessoas já atravessaram a fronteira africana sob essas condições.
Hoje, de acordo com a lista divulgada pela administração do posto de controle de Rafah, que supervisiona as passagens, 571 pessoas estão autorizadas a fazer a travessia. A maioria desses cidadãos pertence aos Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha, México e Indonésia. A exclusão dos brasileiros da lista continua gerando questionamentos e preocupações.
As informações são do Metrópoles – Foto: Rprodução da Internet
