As recentes eleições municipais no Brasil transcorreram em clima de normalidade e segurança, reforçando a importância das urnas eletrônicas no processo eleitoral do país. A utilização dessas urnas agilizou significativamente a apuração dos votos, permitindo que os resultados fossem divulgados rapidamente, com transparência e confiabilidade. Além disso, as urnas eletrônicas reduziram a margem para fraudes e práticas de corrupção eleitoral, como a compra de votos, e eliminaram possíveis manipulações de cédulas físicas, oferecendo uma camada extra de segurança e proteção contra práticas eleitorais ilícitas.
Apesar do sucesso e da segurança evidentes no processo eletrônico de votação, ainda há resistência entre alguns setores, influenciados por fake news e teorias de conspiração sobre a suposta vulnerabilidade das urnas eletrônicas. Ironicamente, algumas das pessoas que questionam a integridade do sistema têm correligionários ou parentes eleitos pelo mesmo processo, o que mostra uma discrepância entre a realidade dos resultados e as desinformações divulgadas. A disseminação de notícias falsas tem impactado a percepção pública, mas órgãos como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) continuam a investir em campanhas de esclarecimento e em parcerias com empresas de tecnologia para monitorar e combater a desinformação. Assim, o Brasil mantém-se como um dos líderes mundiais em segurança e agilidade eleitoral, com um sistema de votação robusto que serve como exemplo para outros países.