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Ataque Aéreo a Hospital em Gaza Deixa 500 mortos

Centenas de Mortos em Meio a Disputas sobre a Autoria do Bombardeio

Nesta terça-feira, 17 de outubro, um hospital na Faixa de Gaza foi atingido por um bombardeio, resultando na morte de centenas de pessoas, de acordo com informações do Ministério da Saúde local. A atribuição de responsabilidade pelo ataque gerou controvérsias, com autoridades de Gaza acusando Israel, enquanto o país afirmou que o grupo Jihad Islâmica foi o responsável. O Ministério da Saúde local, subordinado ao Hamas, que controla Gaza desde 2007, inicialmente relatou 200 mortos, posteriormente elevando o número para 500. A Defesa Civil de Gaza citou 300 mortos, alegando dificuldades para atender a todos os chamados de emergência. A Igreja Anglicana, que administra o hospital Ahli Arab, foi atingida por foguetes dias antes do incidente.

A controvérsia se estendeu para o cenário internacional, com países e autoridades árabes condenando o ataque como um “crime de guerra selvagem”, “genocídio” e uma “catástrofe humanitária”. O bombardeio a hospitais é considerado um crime de guerra pelo direito internacional. Os conflitos na região tiveram início em 7 de outubro, quando o Hamas disparou milhares de foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza, seguidos por incursões armadas em território israelense pelo sul do país, resultando em mortes e sequestros de israelenses. Desde então, houve um significativo número de vítimas, com 1,4 mil mortos em Israel e cerca de 3 mil na Faixa de Gaza, um território palestino situado na fronteira oeste de Israel junto ao Egito. Foto: Reuters

 

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